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Vale a pena treinar os colaboradores da empresa?

Vale a pena treinar os colaboradores da empresa?

É comum encontrar empresas que não querem treinar os colaboradores, devido a receios e dúvidas. Esse pensamento pode ser prejudicial, pois a falta de treinamento pode impactar negativamente os resultados.

Para ajudar a eliminar essas questões, preparamos este artigo com as repostas de algumas perguntas comuns sobre o tema.

E se os funcionários saírem da empresa?
Essa é a dúvida mais comum e, faz sentido, pois quando uma empresa investe em treinamento e desenvolvimento ela espera que vá obter um retorno. Entretanto, muitas vezes os colaboradores saem da empresa antes mesmo de a organização conseguir ver o retorno sobre esse investimento.

Por isso, o desafio da empresa junto à equipe de treinamento é atuar com ferramentas de desenvolvimento mais eficazes, que apresentem resultados rapidamente e que contribuam para a satisfação e retenção dos colaboradores.

Para dar um exemplo, podemos citar o coaching. Além de gerar impacto direto nos resultados da empresa, ele contribui para que o profissional identifique as possibilidades dentro da organização e busque nela opções para satisfazer suas necessidades de reconhecimento, satisfação e remuneração, o que torna a empresa mais competitiva.

Um estudo feito pelo BCI (Behavioral Coaching Institute) mostra que empresas que realizam coaching apontam melhoras de 53% na produtividade, 32% na retenção de colaboradores, 22% no lucro final e 61% na satisfação no trabalho.

Não vale a pena contratar pessoas “prontas” do mercado, ou terceirizar o departamento?
Nem sempre a terceirização é uma opção viável. Quando o departamento é muito estratégico, não vale a pena trabalhar dessa forma. Onde essa alternativa for viável, pode ser uma opção interessante para lidar com a questão de alta rotatividade.

É importante lembrar que o treinamento não envolve apenas questões técnicas, mas também a cultura da empresa. O processo de T&D é construído com base na cultura, produto e público alvo da organização, e isso não pode ser ensinado por outra empresa, ou em uma terceirização.

Fonte: VISLUMBRE

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